Este ano surgiu um novo nome na cena musical: Ella Yelich-O’Connor – mais conhecida como Lorde. Vinda da Nova Zelândia (aquele país onde os fogos do Ano Novo são soltos primeiro), a garota chamou a atenção pela sua voz encorpada e aveludada com bases Pop que surgiram para nossos ouvidos neste ano em formas de singles e EP, e enfim com seu primeiro disco, Pure Heroine (não usem drogas, crianças).
Garota? Sim, garota. Lorde tem escondam a menina do Pedobear apenas 16 anos [!!!]. Se Lorde possui vários elementos para ser mais um jovem talento do Indie Pop com rostinho bonito , assim ela não o fez. Ok, em partes. Ela é sim um jovem talento do Indie Pop e com rostinho bonito, mas não só isso. Além do que, foge do mais do mesmo dessas cantoras do estilo que só querem fazer músicas dançantezinhas para tocar em baladinhas. Lorde utiliza um Pop com um “quê” maduro e belo.
Entrando no mundo escolar – devido a idade da moça -, sua definição se dá pela equação: Lorde = (Lana del Rey – sonífero) + R&B + base eletrônica. E o resultado é digno de um B. Passou de ano.